Isso é muito legal, mas com arquivos digitais não se brinca. Os vírus de computador são um problema sempre presente. Nem sempre os antivírus detectam todas as ameaças.
Uma saída interessante é enviar os arquivos por email para o laboratório fotográfico. Pode ser antecipadamente, de casa, ou usando um smartphone, a partir dos armazenamentos online (Google Drive, OneDrive, etc) lá no laboratório mesmo.
A segunda saída é levar os arquivos por pendrive até o laboratório. Isto é altamente desaconselhável, porque os computadores dos minilabs estão sempre cheios de vírus. Não adianta eles dizerem que têm o antivirus "xyz", etc., porque você NÃO VAI QUERER DESCOBRIR que este antivirus não funcionou justo com você.
Uma excelente alternativa a isso é a seguinte:
- Compre um cartão de memória (ou pegue um cartão extra da sua câmera);
- Compre um leitor de cartão de memória USB para este cartão;
- Grave suas fotos neste cartão e leve ao laboratório;
- Uma vez impressas as fotos, formate este cartão na máquina fotográfica, antes de usar no seu computador.
Exemplo de leitor de cartões de memória |
Esta câmera fotográfica usa cartão "SD" |
Tela de formatação do cartão de memória na câmera (1) |
Tela de formatação do cartão de memória na câmera (2) |
Uma vez o cartão formatado na câmera, ele estará livre de vírus. Não adianta pedir para formatarem o cartão no computador do laboratório fotográfico, por motivos óbvios.
Há casos em que o usuário transfere as fotos da câmera para o computador através de um cabo USB. Em algumas câmeras, é possível transferir fotos e arquivos do computador para o cartão da câmera, como se ela fosse um pendrive. Nesse processo tudo permanece igual: reserve um cartão para levar os arquivos para o laboratório fotográfico e, na volta, formate na câmera antes de ligá-la no computador.
Há casos em que o usuário transfere as fotos da câmera para o computador através de um cabo USB. Em algumas câmeras, é possível transferir fotos e arquivos do computador para o cartão da câmera, como se ela fosse um pendrive. Nesse processo tudo permanece igual: reserve um cartão para levar os arquivos para o laboratório fotográfico e, na volta, formate na câmera antes de ligá-la no computador.
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A explicação é a seguinte: Vírus precisam de sistema operacional para rodar, e tem que ser o sistema operacional certo. O das câmeras é incompatível com o dos computadores (além de ser muito específico para processar imagens, e apenas ler e escrever arquivos de imagens no cartão).
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